domingo, 26 de agosto de 2012

A Luta pelo Voto Feminino

 
As mulheres tiveram o direito de votar nas eleições no Brasil, a partir da luta da educadora Baiana Leolinda de Figueiredo de Dalto. Que trabalhou muito em prol do direito das mulheres na política.
Daí então Leolinda colaborou na campanha eleitoral para a presidência da República, fundou em 1910, a Junta Feminina Pró-Hermes da Fonseca, de quem era amiga da família, apesar das mulheres não terem o direito do voto. Com a vitória de seu candidato, continuou sua campanha pela participação da mulher brasileira na vida política do país. Concorreu como candidata a constituinte no ano de 1933.
O movimento pelo voto feminino partiu também de um baiano, um constituinte, médico e intelectual César Zama, em 30 de setembro de 1890. A elaboração da primeira Constituição Republicana, defendeu o sufrágio universal, a fim de que as mulheres pudessem participar efetivamente da vida política do país. Outros constituintes também como Almeida Nogueira e Lopes Trovão defenderam a participação das mulheres como eleitoras.
Em 3 de maio de 1933, na eleição para a Assembléia Nacional Constituinte, a mulher brasileira pela primeira vez, em âmbito nacional, votaria e seria votada, e caberia a primazia de ser eleita à médica paulista Carlota Pereira de Queiróz, a primeira deputada brasileira.  
HOJE EM DIA O NÚMERO DE ELEITORAS MULHER É MAIOR DO QUE O NÚMERO DE CANDIDATAS NO BRASIL E NO MUNDO.

domingo, 19 de agosto de 2012

Vote consciente





 Professor Serjão 13.123... e Chumbinho 13 (vice Iédio Rosa)...

O vereador do Orçamento Participativo...

Porque Serjão SOMOS TODOS NÓS...!!!





Caminhada B.Grande, Vinhateiro e P.Carro




 Professor Serjão 13.123... e Chumbinho 13 (vice Iédio Rosa)...

O vereador do Orçamento Participativo...

Porque Serjão SOMOS TODOS NÓS...!!!

sábado, 11 de agosto de 2012

Convocação da Força Feminina


Convocamos a todos amigos e simpatizantes a participarem de uma reunião de campanha do candidato a vereador  Professor Serjão ao qual apoiamos, hoje dia 11/08/2012 às 19hs em nossa residência (daVanusa e de Márcia) com a presença  de militantes do PT de São Pedro da Aldeia e também o candidato a vice-prefeito o Sr. Iédio Rosa.
Contamos com sua presença!

Outras experiências sobre o Orçamento Participativo


Devido à longevidade e à importância adquirida por seus resultados, o Orçamento Participativo de Porto Alegre ganhou projeção nacional e internacional, gerando novos paradigmas da participação cidadã institucionalizada por governos municipais.

No Brasil, segundo pesquisa do Fórum Nacional de Participação Popular , entre 2001 e 2004, 140 municípios brasileiros haviam iniciado experiências de Orçamento Participativo. Em países da Europa, calcula-se que esse número passasse de 50 municípios, no ano de 2005 From Porto Alegre to Europe: Potentials and Limitations of Participatory Budgeting.

Outras cidades latino-americanas, como Montevidéu, Caracas ou Buenos Aires, ou ainda países como o Peru, tem constituído suas formas de Orçamento Participativo, adaptando-as.

A prefeitura de Belo Horizonte inovou, ao adotar o Orçamento Participativo Digital, votação eletrônica onde qualquer cidadão pode opinar e votar nas obras de sua preferência através da internet. Durante a gestão de Marta Suplicy (PT), entre os anos de 2001 e 2004, a Prefeitura de São Paulo, adotou o OP, com algumas outras inovações: o "Orçamento Participativo Criança", sistema diferenciado de participação em todas as escolas públicas municipais para demandas de investimentos em escolas e bairros, implementado no último ano; a facilidade para representação de delegados para nove coletivos sociais considerados vulneráveis (mulheres, negros, indígenas, pessoas sem moradia, GLBT, pessoas com deficiências, jovens, idosos, crianças e adolescentes); e cursos de formação para delegados, conselheiros e técnicos da prefeitura.

José Serra declarou numa sabatina no Diário de S. Paulo , durante sua campanha à prefeitura, que: "O Orçamento Participativo é puro marketing" e que "O meu orçamento participativo vai ser de verdade, não a demagogia que é hoje". Não obstante, com a derrota eleitoral do PT, nas eleições seguintes, e a posse do Prefeito José Serra, o OP foi simplesmente descontinuado na cidade de São Paulo.

O orçamento participativo permite à população discutir orçamento e políticas públicas. Seu objetivo é assegurar participação direta na definição das prioridades para os investimentos públicos. Com isso, a decisão sobre os recursos municipais fica compartilhada entre os poderes Executivo e Legislativo e a população.

No Estado de São Paulo

Entre 1997 e 2000 havia, no Estado de São Paulo, 23 municípios com Orçamento Participativo, dos quais nove eram administrados pelo PT, sete pelo PSDB, e os demais pelos outros partidos políticos. Dentre os principais municípios que adotaram o Orçamento Participativo, pode-se citar Americana, Bernardino de Campos, Caçapava, Catanduva, Franca, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Jaboticabal, Mauá. Mogi-Mirim,Bauru, Santo André, São Carlos, e vários outros.