Daí então Leolinda colaborou na campanha eleitoral para a presidência da República, fundou em 1910, a Junta Feminina Pró-Hermes da Fonseca, de quem era amiga da família, apesar das mulheres não terem o direito do voto. Com a vitória de seu candidato, continuou sua campanha pela participação da mulher brasileira na vida política do país. Concorreu como candidata a constituinte no ano de 1933.
O movimento pelo voto feminino partiu também de um baiano, um constituinte, médico e intelectual César Zama, em 30 de setembro de 1890. A elaboração da primeira Constituição Republicana, defendeu o sufrágio universal, a fim de que as mulheres pudessem participar efetivamente da vida política do país. Outros constituintes também como Almeida Nogueira e Lopes Trovão defenderam a participação das mulheres como eleitoras.
Em 3 de maio de 1933, na eleição para a Assembléia Nacional Constituinte, a mulher brasileira pela primeira vez, em âmbito nacional, votaria e seria votada, e caberia a primazia de ser eleita à médica paulista Carlota Pereira de Queiróz, a primeira deputada brasileira.
HOJE EM DIA O NÚMERO DE ELEITORAS MULHER É MAIOR DO QUE O NÚMERO DE CANDIDATAS NO BRASIL E NO MUNDO.

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